04 fevereiro, 2020

Coronavírus: o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) na recepção, enfermarias, transportes, corredores, banco de sangue, CTI, farmácia.

A transmissão do vírus entre humanos foi estabelecida, mas os cientistas ainda estudam a facilidade com que ele pode ser transmitido. 

O vírus é transmitido por gotículas emitidas por um paciente doente, "o que significa que o vírus permanece por algum tempo em superfícies, mas ainda não sabemos por quanto tempo", enfatizando a importância da lavagem frequente das mãos. 

As pessoas com sintomas devem usar máscaras para evitar espalhar o vírus para outras pessoas. 

A máscara em si não é suficiente para se proteger completamente". "É por isso que devemos lavar as mãos regularmente, porque o risco é que as pessoas, sem perceberem, toquem em superfícies infectadas e depois levem a mão aos olhos, à boca. A máscara representa uma falsa segurança".













Equipamento de Proteção Individual (EPI) na prevenção do risco biológico e químico na área de saúde O equipamento de proteção individual (EPI) deve ser usado quando se prevê exposição a material biológico, produtos químico tóxicos, raios ionizantes dentre outros, agentes nocivos ao trabalhador e ao paciente. A adequação do EPI está diretamente vinculada a atividade desenvolvida. São indicados nas áreas clínicas e de apoio diagnósticos, visando a proteção total quando se identifica um risco aumentado de exposição. Tipos de EPI • Máscara e filtro químico - indica para quando o profissional necessite manipular substâncias químicas tóxicas, tais como germicida com emissão de fortes odores ou a partir da recomendação dos fabricantes. • Máscaras PFF2/N95 - indica para a proteção de doenças por transmissão aérea [tuberculose,varicela, sarapó, e SARG (síndrome aguda respiratória grave)]. • Luva de borracha – proteção da pele a exposição de materiais biológicos e produtos químicos. Deve possuir cano longo quando se prevê uma exposição ate antebraço. • Óculos de acrílico – proteção de mucosa ocular. Deve ser de material acrílico que não interfira com a acuidade visual do profissional e permita uma perfeita adaptação a face. Deve oferecer proteção lateral e com dispositivo que evite embaçar. • Protetor facial de acrílico – proteção da face. Deve ser de material acrílico que não interfira com a acuidade visual do profissional e permita uma perfeita adaptação face. Deve oferecer proteção lateral. Indicado durante a limpeza mecânica de instrumentais (central de esterilização, expurgos), áreas de necropsia e laboratórios. • Avental impermeável, capote de manga comprida – para a proteção da roupa e pele do profissional. • Bota ou sapato fechado impermeável – proteção da pele do profissional, em locais úmidos ou com quantidade significativa de matéria infectante (centros cirúrgicos, expurgos, central de esterilização, área de necropsia, situações de limpeza ambiental e outro). Apesar de não possuir registro com EPI, na assistência a saúde a mascara cirúrgica e o gorro são considerados dispositivos que asseguram, também, a proteção do profissional. • Máscaras cirúrgicas - indicada para proteção da mucosa oro-nasal bem como para a proteção ambiental de secreções respiratórias do profissional. A máscara deve possuir gramatura que garanta uma efetiva barreira, tem sido recomendada que seja confeccionada com no mínimo três camadas. • Gorro – proteção de exposição dos cabelos e couro cabeludo à matéria orgânica ou produtos químicos, bem como proteção ambiental à escamas do couro cabeludo e cabelos.

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