Gilberto Barcelos Souza. Farmacêutico. Exerceu suas atividades durante 41 anos no Serviço de Farmácia do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP). Membro da SBRAFH, SOBRAFO, SOBRATI ● 28 livros publicados ● Medicamentos Injetáveis ● Oncológicos Injetáveis e Orais ● Imunoterápicos ● Protocolos de Quimioterapia ● Interações Medicamentosas em Oncologia ● Formulário Magistral ● Medicamentos em Terapia Intensiva Pediátrica. Editor do www.meuslivrosdefarmacia.com.br
10 dezembro, 2020
08 dezembro, 2020
07 dezembro, 2020
03 dezembro, 2020
07 novembro, 2020
06 novembro, 2020
10 outubro, 2020
07 setembro, 2020
14 agosto, 2020
IMPLEMENTAÇAO DA QUIMIOTERAPIA NEOADJUVANTE EM UM AMBULATORIO DE CANCER DE BEXIGA DO SUS
Willy Baccaglini, Frederico Timoteo, Matheus Prado Nascimento, Suelen Martins, Danielle Amaro, Monique Deprá, Jose Carlos Malafaia, Patricia Santi, Fernando Korkes, Sidney Glina
Faculdade de Medicina do ABC - Sao Paulo - Brasil
INTRODUÇÃO: O tratamento curativo para o câncer de bexiga músculo-invasivo (CaB-MI) é a cistectomia radical (CR) (1). A quimioterapia neoadjuvante (QT-neo) tem benefício em ganho de sobrevida (2). Para isto é necessária integração multidisciplinar. O objetivo do estudo foi avaliar os resultados da implementação do programa de centralização do tratamento do câncer de bexiga na região do ABC paulista (Projeto CABEM), integração multidisciplinar.
MÉTODOS revisão de prontuário de pacientes com CaB-MI. Os dados coletados foram idade, sexo, protocolo de QT-neo utilizado, toxicidade e tempo entre o término da QT-neo e a cirurgia.07 agosto, 2020
Doenças linfoproliferativas: Classificação da OMS
• Indolente - Baixo grau, crescimento lento, frequentemente sem sintomas e o tratamento nem sempre é necessário de imediato, linfadenopatia em geral periférica, costumam ter envolvimento da medula óssea.
• Agressivos - Alto grau, crescimento rápido, aparecimento de sintomas antes do diagnóstico, há elevação de DHL e beta2-microglobulina e presença de sítios extranoidais.
• Altamente Agressivos - Evolução rápida em algumas semanas, formação de grandes massas tumorais com grandes deformidades, pode ter síndrome de lise tumoral, DHL e beta2-microglobulina extremamente elevados e acometimento da medula óssea.
▶ O prognóstico é feito de acordo com IPI, FLIPI, idade, sintomas e com o estadiamento.
▶ Tratamento - Radioterapia, quimioterapia (CHOP), Rituximabe, monoterapia (Fludarabina ou Clorambucil) e transplante.
→ Linfomas Indolentes com diagnóstico correto e tratamento quando necessário, há sobrevida com qualidade, portanto, são incuráveis.
Contribuição da Dra Jode Bernardi (Linkedin).