***
Ácido Cítrico Pó USP......................................12,5 g
Água Purificada USP q.s.p................................50 mL
Manipulação: Em recipiente adequado, dissolver o ácido cítrico pó em 20 mL de água purificada. Adicionar o veículo em porções geométricas, misturando após cada adição e completar o volume final. Estocado em frasco de vidro âmbar na concentração de 25%. Para uso oral como acidificante de soluções orais líquidas. Esta solução é estável para 60 dias sob refrigeração.
Referência: Citric Acid Solution. Department of Pharmacy. The Hospital for Sick Children. Canada. Disponível em: http://www.sickkids.ca. Acesso em: 30 de setembro de 2005
Gilberto Barcelos Souza. Farmacêutico. Exerceu suas atividades durante 41 anos no Serviço de Farmácia do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP). Membro da SBRAFH, SOBRAFO, SOBRATI ● 28 livros publicados ● Medicamentos Injetáveis ● Oncológicos Injetáveis e Orais ● Imunoterápicos ● Protocolos de Quimioterapia ● Interações Medicamentosas em Oncologia ● Formulário Magistral ● Medicamentos em Terapia Intensiva Pediátrica. Editor do www.meuslivrosdefarmacia.com.br
14 dezembro, 2010
04 outubro, 2010
Xarope de cetamina
Cetamina Injetável .............................500 mg
Xarope de Framboesa q.s.p.......................100 mL
Manipulação: Retirar o volume desejado de cetamina. Adicionar o veículo em porções geométricas, misturando após cada adição e completar o volume final. Estocado em frasco de vidro âmbar na concentração de 5 mg/mL. Este produto é estável para 60 dias sob refrigeração e 20 dias após abertura do frasco na temperatura ambiente. Para uso oral.
Referência: Betton D, Godet J, Bellili Y, meunier O, Gourieux B, Ubeaud SE, Stoetzel S, Koffel JC, Beretz L. Etude de Stabilité d’Une Preparation Magistrale: Sirop de Ketamine Dosé a 5 mg/mL. Disponível em: http://www.snphpu.org.. Acesso em: 16 de outubro de 2007
Xarope de Framboesa q.s.p.......................100 mL
Manipulação: Retirar o volume desejado de cetamina. Adicionar o veículo em porções geométricas, misturando após cada adição e completar o volume final. Estocado em frasco de vidro âmbar na concentração de 5 mg/mL. Este produto é estável para 60 dias sob refrigeração e 20 dias após abertura do frasco na temperatura ambiente. Para uso oral.
Referência: Betton D, Godet J, Bellili Y, meunier O, Gourieux B, Ubeaud SE, Stoetzel S, Koffel JC, Beretz L. Etude de Stabilité d’Une Preparation Magistrale: Sirop de Ketamine Dosé a 5 mg/mL. Disponível em: http://www.snphpu.org.. Acesso em: 16 de outubro de 2007
06 setembro, 2010
PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS “OFF LABEL” NA PEDIATRIA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
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PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS “OFF LABEL” NA PEDIATRIA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
GILBERTO BARCELOS SOUZA, JÚLIO FERNANDO CASCARDI DE BARROS, MÁRCIA DA CUNHA DIAS, SILVIA TAKTESUMA, NATÁLIA BOUSQUET BATISTA, DAVSON AGUILAR GUIMARÃES
Serviço de Farmácia. Hospital Universitário Antonio Pedro. Universidade Federal Fluminense. Niterói. RJ
Introdução: O conceito de medicamentos “off label” para crianças envolve diversos conceitos, gerando inclusive superposição das nomenclaturas relatadas. O termo “off label” aqui foi aplicado em medicamentos prescritos de forma diferente em relação ao descrito na bula, principalmente em relação à apresentação farmacotécnica do produto a ser administrado.
Objetivos: O objetivo do trabalho foi identificar a prescrição de medicamentos “off label para crianças” por via oral em relação ao descrito na bula.
Métodos: Pesquisa, identificação e confirmação da prescrição de medicamentos “off label para crianças” através de análise da ficha única dos pacientes internados na pediatria do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP), no período de abril a setembro de 2008.
Resultados e discussão: O total de pacientes internados foi de 239, e o total de medicamentos prescritos por via oral foi de 595 e destes, o número de itens “off label para crianças” foi de 39. A pesquisa revela que 6,55% dos medicamentos prescritos, por vial oral, eram “off label para crianças”: ácido folínico, atenolol, biotina, captopril, carnitina, ciprofloxacino, enalapril, espironolactona, furosemida, gabapentina, hidroclorotiazida, isoniazida, metildopa, nitrofurantoína, norfloxacino, omeprazol, piridoxina, pirimetamina, propranolol, sildenafila, sulfadiazina, sulfassalazina, tiamina, vigabatrina.
Conclusão: Os estudos nacionais e internacionais confirmam a existência de lacunas entre as necessidades clínicas dos pacientes pediátricos e o descrito na bula do produto, e considerando ainda que os esquemas de tratamento são constantemente modificados e devido à inexistência das apresentações comerciais, o que contribui consideravelmente para a ocorrência de erros de medicação.
Trabalho aprovado:III Fórum Internacional sobre Segurança do Paciente: Erros de Medicação, Data: 24 e 25 de setembro de 2010, Local: Ouro Preto, MG; Informações ismp@ismp-brasil.org
PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS “OFF LABEL” NA PEDIATRIA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
GILBERTO BARCELOS SOUZA, JÚLIO FERNANDO CASCARDI DE BARROS, MÁRCIA DA CUNHA DIAS, SILVIA TAKTESUMA, NATÁLIA BOUSQUET BATISTA, DAVSON AGUILAR GUIMARÃES
Serviço de Farmácia. Hospital Universitário Antonio Pedro. Universidade Federal Fluminense. Niterói. RJ
Introdução: O conceito de medicamentos “off label” para crianças envolve diversos conceitos, gerando inclusive superposição das nomenclaturas relatadas. O termo “off label” aqui foi aplicado em medicamentos prescritos de forma diferente em relação ao descrito na bula, principalmente em relação à apresentação farmacotécnica do produto a ser administrado.
Objetivos: O objetivo do trabalho foi identificar a prescrição de medicamentos “off label para crianças” por via oral em relação ao descrito na bula.
Métodos: Pesquisa, identificação e confirmação da prescrição de medicamentos “off label para crianças” através de análise da ficha única dos pacientes internados na pediatria do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP), no período de abril a setembro de 2008.
Resultados e discussão: O total de pacientes internados foi de 239, e o total de medicamentos prescritos por via oral foi de 595 e destes, o número de itens “off label para crianças” foi de 39. A pesquisa revela que 6,55% dos medicamentos prescritos, por vial oral, eram “off label para crianças”: ácido folínico, atenolol, biotina, captopril, carnitina, ciprofloxacino, enalapril, espironolactona, furosemida, gabapentina, hidroclorotiazida, isoniazida, metildopa, nitrofurantoína, norfloxacino, omeprazol, piridoxina, pirimetamina, propranolol, sildenafila, sulfadiazina, sulfassalazina, tiamina, vigabatrina.
Conclusão: Os estudos nacionais e internacionais confirmam a existência de lacunas entre as necessidades clínicas dos pacientes pediátricos e o descrito na bula do produto, e considerando ainda que os esquemas de tratamento são constantemente modificados e devido à inexistência das apresentações comerciais, o que contribui consideravelmente para a ocorrência de erros de medicação.
Trabalho aprovado:III Fórum Internacional sobre Segurança do Paciente: Erros de Medicação, Data: 24 e 25 de setembro de 2010, Local: Ouro Preto, MG; Informações ismp@ismp-brasil.org
03 agosto, 2010
Cloreto de potássio injetável: preparo, diluição e administração
. Forma farmacêutica: ampola plástica transparente contendo 10 mL. Solução injetável de cloreto de potássio 10% (1,34 mEq K/mL), 15% (2,01 mEq K/mL), 19,1% (2,56 mEq K/mL) e 20% (2,68 mEq K/mL). Ampola de 19,1% contém aproximadamente 25 mEq de potássio. Um grama de cloreto de potássio proporciona 13,41 mEq de potássio. Injeção com pH entre 4 e 8. Estocar em temperatura ambiente, não congelar, proteger da luz
. Categoria terapêutica: eletrólitos, uso na hipopotassemia, hipocalemia, distúrbios do equilíbrio ácido base.
. Vias e formas de administração: IV: infusão IV intermitente. Não fazer via IM, SC, IV direta
. Diluente, volume final e tempo de infusão: soro fisiológico 0,9%, soro glicosado 5%. Diluir o conteúdo de uma ampola em 500 ou 1000 mL de diluente adequado ao caso clínico e injetar via endovenosa lentamente (180 gotas/minuto). Administração de potássio via periférica: velocidade de infusão não deve exceder 10 mEq/hora; dose máxima não deve exceder 240 mEq/24 horas; dose máxima de 20 mEq em 250 mL de soluto adequado e correr em 1 hora. Administração de potássio via central: 10 a 20 mEq de potássio pode ser misturado em 100 mL do diluente e correr em 60 minutos. Dose usual infusão: 40 mEq/litro em velocidade de 40 a 200 mEq de potássio/dia. Dose para adulto: de 40 a 80 mEq (3 a 6 g de cloreto de potássio). Criança: de 1 a 1,5 mEq (77 a 105 mg) por quilo de peso. Ampolas: dose para adulto: infusão IV, normalmente não mais que 3 mEq/kg; tratamento de urgência: infusão IV, 400 mEq/dia numa concentração apropriada e com uma velocidade de até 20 mEq/hora; dose pediátrica: infusão IV, 3 mEq/kg/dia.
. Categoria terapêutica: eletrólitos, uso na hipopotassemia, hipocalemia, distúrbios do equilíbrio ácido base.
. Vias e formas de administração: IV: infusão IV intermitente. Não fazer via IM, SC, IV direta
. Diluente, volume final e tempo de infusão: soro fisiológico 0,9%, soro glicosado 5%. Diluir o conteúdo de uma ampola em 500 ou 1000 mL de diluente adequado ao caso clínico e injetar via endovenosa lentamente (180 gotas/minuto). Administração de potássio via periférica: velocidade de infusão não deve exceder 10 mEq/hora; dose máxima não deve exceder 240 mEq/24 horas; dose máxima de 20 mEq em 250 mL de soluto adequado e correr em 1 hora. Administração de potássio via central: 10 a 20 mEq de potássio pode ser misturado em 100 mL do diluente e correr em 60 minutos. Dose usual infusão: 40 mEq/litro em velocidade de 40 a 200 mEq de potássio/dia. Dose para adulto: de 40 a 80 mEq (3 a 6 g de cloreto de potássio). Criança: de 1 a 1,5 mEq (77 a 105 mg) por quilo de peso. Ampolas: dose para adulto: infusão IV, normalmente não mais que 3 mEq/kg; tratamento de urgência: infusão IV, 400 mEq/dia numa concentração apropriada e com uma velocidade de até 20 mEq/hora; dose pediátrica: infusão IV, 3 mEq/kg/dia.
18 maio, 2010
Livro de Oncohematologia
Cada monografia foi organizada em categoria pelo tipo de informação: reconstituição; compatibilidade com frascos e equipos; diluente, volume final e tempo de infusão; compatibilidade; incompatibilidade; sinonímia e outras denominações e finalmente, os estudos sobre a estabilidade da solução diluída.
O perfil de cada medicamento segue um esquema consistente e lógico, onde informamos a referência bibliográfica específica do estudo, incluindo informações sobre alguns parâmetros de estabilidade, como uma tabela de pH, critérios de armazenamento e estocagem de cada preparação realizada, temperatura de armazenagem, sinonímias do fármaco, tabela de compatibilidade e incompatibilidade dos medicamentos, glossário de termos técnicos aplicados na área, legislação farmacêutica específica e referências bibliográficas por medicamento.
Espero sinceramente que médicos, enfermeiros, farmacêuticos, veterinários, professores e estudantes da área da saúde considerem o livro como um recurso valioso de informações.
Este livro apresenta 256 páginas, com 132 monografias de princípios ativos e mais de 300 preparações extemporâneas de medicamentos injetáveis ou não de uso em oncologia, cuidados paliativos e em hematologia, assim como os medicamentos de suporte de uso em oncohematologia, com a respectiva estabilidade do produto reconstituído ou manipulado que foram preparados a partir de cápsulas, comprimidos, ampolas ou de outras formas farmacêuticas existentes, também descrevemos a estabilidade de líquidos orais fracionados e estocados em seringa dosadora oral âmbar, estabilidade de preparações dermatológicas, estabilidade de preparações oftálmicas, assim como o preparo, compatibilidade, reconstituição e estabilidade de medicamentos citostáticos injetáveis.
O livro Oncohematologia: Manual de Diluição, Administração e Estabilidade de Medicamentos Citostáticos é um livro que desejamos que funcione como um livro prático, de leitura fácil, simples e que seja objetivo para acompanhar a equipe multiprofissional dos serviços de terapia antineoplásica.
Abciximabe,Ácido Folínico, Ácido Zoledrônico, Aclarrubicina, Actinomicina D, Alemtuzumabe, Alopurinol, Amifostina, Amsacrina, Asparaginase, Azacitidina, Azatioprina, BCG, Bevacizumabe, Bleomicina, Bortezomibe, Bussulfano, Carboplatino, Carmustina, Cetamina, Cetuximabe, Ciclofosfamida, Cidofovir, Cisplatino, Citarabina, Citarabina Lipossomal, Cladribina, Clodronato, Clofarabina, Clorambucila, Codeína, Dacarbazina, Daclizumabe, Darbepoetina Alfa, Daunorrubicina, Daunorrubicina Lipossomal, Decitabina, Dexametasona, Dexrazoxano, Diamorfina, Dimetilsulfóxido, Docetaxel, Dolasetrona, Doxorrubicina, Doxorrubicina Lipossomal, Droperidol, Eculizumabe, Edrecolomabe, Epirrubicina, Eritropoetina Alfa-Recombinante, Estramustina, Estreptozocina, Etoposido, Fentanila, Filgrastima, Floxuridina, Fludarabina, Fluoruracila, Folinato de Cálcio, Folinato Dissódico, Fotemustina, Ganciclovir, Gemcitabina, Gemtuzumabe, Gemtuzumabe Ozogamicina, Granisetrona, Haloperidol, Hidromorfona, Hidroxiuréia, Idarrubicina, Idoxuridina, Ifosfamida, Infliximabe, Interferon Alfa-2b Recombinate, Interferon Alfa-2a, Interleucina, Irinotecano, Lenograstima, Mecloretamina, Melfalano, Mercaptopurina, Mesna, Metadona, Metilprednisolona, Metotrexato, Metronidazol, Mitomicina, Mitoxantrona, Mitramicina, Molgrastima, Morfina, Naloxona, Naltrexona, Nelarabina, Octreotida, Ondansetrona, Oxaliplatino, Oxicodona, Paclitaxel, Palonosetrona, Pamidronato, Panitumumabe, Pegaspargase, Pegfilgrastima, Pemetrexede, Pentostatina, Petidina, Procarbazina, Raltitrexede, Rasburicasa, Rituximabe, Saliva Artificial, Saliva Artificial com Lidocaína, Sargramostima, Solução Sedativa Oral, Sucralfato, Sunitibe, Temozolomida, Teniposido, Tintura de Ópio, Tioguanina, Tiotepa, Topotecano, Tositumomabe, Tramadol, Trastuzumabe, Treossulfano, Tropisetrona, Valrrubicina, Vidarabina, Vimblastina, Vincristina, Vindesina, Vinorelbina
O perfil de cada medicamento segue um esquema consistente e lógico, onde informamos a referência bibliográfica específica do estudo, incluindo informações sobre alguns parâmetros de estabilidade, como uma tabela de pH, critérios de armazenamento e estocagem de cada preparação realizada, temperatura de armazenagem, sinonímias do fármaco, tabela de compatibilidade e incompatibilidade dos medicamentos, glossário de termos técnicos aplicados na área, legislação farmacêutica específica e referências bibliográficas por medicamento.
Espero sinceramente que médicos, enfermeiros, farmacêuticos, veterinários, professores e estudantes da área da saúde considerem o livro como um recurso valioso de informações.
Este livro apresenta 256 páginas, com 132 monografias de princípios ativos e mais de 300 preparações extemporâneas de medicamentos injetáveis ou não de uso em oncologia, cuidados paliativos e em hematologia, assim como os medicamentos de suporte de uso em oncohematologia, com a respectiva estabilidade do produto reconstituído ou manipulado que foram preparados a partir de cápsulas, comprimidos, ampolas ou de outras formas farmacêuticas existentes, também descrevemos a estabilidade de líquidos orais fracionados e estocados em seringa dosadora oral âmbar, estabilidade de preparações dermatológicas, estabilidade de preparações oftálmicas, assim como o preparo, compatibilidade, reconstituição e estabilidade de medicamentos citostáticos injetáveis.
O livro Oncohematologia: Manual de Diluição, Administração e Estabilidade de Medicamentos Citostáticos é um livro que desejamos que funcione como um livro prático, de leitura fácil, simples e que seja objetivo para acompanhar a equipe multiprofissional dos serviços de terapia antineoplásica.
Abciximabe,Ácido Folínico, Ácido Zoledrônico, Aclarrubicina, Actinomicina D, Alemtuzumabe, Alopurinol, Amifostina, Amsacrina, Asparaginase, Azacitidina, Azatioprina, BCG, Bevacizumabe, Bleomicina, Bortezomibe, Bussulfano, Carboplatino, Carmustina, Cetamina, Cetuximabe, Ciclofosfamida, Cidofovir, Cisplatino, Citarabina, Citarabina Lipossomal, Cladribina, Clodronato, Clofarabina, Clorambucila, Codeína, Dacarbazina, Daclizumabe, Darbepoetina Alfa, Daunorrubicina, Daunorrubicina Lipossomal, Decitabina, Dexametasona, Dexrazoxano, Diamorfina, Dimetilsulfóxido, Docetaxel, Dolasetrona, Doxorrubicina, Doxorrubicina Lipossomal, Droperidol, Eculizumabe, Edrecolomabe, Epirrubicina, Eritropoetina Alfa-Recombinante, Estramustina, Estreptozocina, Etoposido, Fentanila, Filgrastima, Floxuridina, Fludarabina, Fluoruracila, Folinato de Cálcio, Folinato Dissódico, Fotemustina, Ganciclovir, Gemcitabina, Gemtuzumabe, Gemtuzumabe Ozogamicina, Granisetrona, Haloperidol, Hidromorfona, Hidroxiuréia, Idarrubicina, Idoxuridina, Ifosfamida, Infliximabe, Interferon Alfa-2b Recombinate, Interferon Alfa-2a, Interleucina, Irinotecano, Lenograstima, Mecloretamina, Melfalano, Mercaptopurina, Mesna, Metadona, Metilprednisolona, Metotrexato, Metronidazol, Mitomicina, Mitoxantrona, Mitramicina, Molgrastima, Morfina, Naloxona, Naltrexona, Nelarabina, Octreotida, Ondansetrona, Oxaliplatino, Oxicodona, Paclitaxel, Palonosetrona, Pamidronato, Panitumumabe, Pegaspargase, Pegfilgrastima, Pemetrexede, Pentostatina, Petidina, Procarbazina, Raltitrexede, Rasburicasa, Rituximabe, Saliva Artificial, Saliva Artificial com Lidocaína, Sargramostima, Solução Sedativa Oral, Sucralfato, Sunitibe, Temozolomida, Teniposido, Tintura de Ópio, Tioguanina, Tiotepa, Topotecano, Tositumomabe, Tramadol, Trastuzumabe, Treossulfano, Tropisetrona, Valrrubicina, Vidarabina, Vimblastina, Vincristina, Vindesina, Vinorelbina
28 abril, 2010
19 abril, 2010
El consumo de antibióticos en España.
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El consumo de antibióticos en España. La automedicación: Consejos
España se encuentra entre los países europeos de mayor consumo de antibióticos y, como consecuencia, de mayor porcentaje de cepas bacterianas resistentes. A modo ilustrativo, 1/3 de las cepas de Streptococo pneumoniae, responsable de la aparición de neumonías, son resistentes a penicilina, el 30% de las cepas de estafilococos son resistentes a oxiciclina y el 60% de las cepas invasivas de Escherichia Coli, bacteria responsable de muchas de las infecciones urinarias, son resistentes a la ampilicina.
El mayor consumo de antibióticos no se explica por una mayor prevalencia de infecciones susceptibles en nuestro país con respecto a otros países de nuestro entorno, sino a que se utilizan también para tratar infecciones, como las causadas por virus, que no requieren ni responden al tratamiento con antibióticos. Más de un 85% del consumo de antibióticos es extrahospitalario y de éste una gran parte lo ocupa el tratamiento de las infecciones respiratorias tanto en niños como en adultos, que en la mayoría de los casos no requieren tratamiento antibiótico al tratarse de infecciones víricas.
Aunque los antibióticos son medicamentos que requieren receta médica, la realidad es que alrededor de un 30% de su consumo en España se realiza sin que el tratamiento haya sido indicado por el médico. Tampoco es una situación extraña que sea el propio paciente o familiar el que demande del médico la prescripción de un antibiótico, especialmente en los casos de infecciones respiratorias que aparecen en niños.
En una encuesta publicada recientemente, realizada en 19 países europeos, se pone de manifiesto que España es uno de los países con una mayor tasa de automedicación (junto con Lituania y Rumania) y de intención de utilización y, junto con Italia, donde se acumulan más antibióticos en los hogares.
Es importante señalar que el tratamiento prescrito, salvo que aparezca alguna reacción adversa clínicamente significativa, se prolongue el tiempo que indique el médico, y que el paciente no deje de tomar la medicación tan pronto como sienta mejoría. La resistencia a antibióticos es más probable que ocurra si éstos se administran de forma intermitente o a dosis por debajo de las terapéuticas.
Consejos antes de automedicarse
¿Cuándo deben tomarse antibióticos?
Todas las infecciones no necesitan tratamiento antibiótico. Los resfriados, los catarros y las gripes son causados por virus; pueden producir fiebre elevada, especialmente en los niños, y NO mejoran ni se evita su contagio con la administración de antibióticos.
Los antibióticos son totalmente ineficaces para tratar las infecciones por estos virus.
¿Qué ocurre cuando se toman antibióticos sin necesitarlos?
Tomar antibióticos cuando no se necesitan hace que las bacterias se hagan resistentes a ellos, es decir, que cuando se adquiera una infección por una bacteria, el antibiótico ya no tendrá efecto sobre ella y, por tanto, NO se curará la infección.
Las bacterias pueden transmitirse de unas personas a otras y como consecuencia, el uso irresponsable de antibióticos puede aumentar el número y la gravedad de las infecciones, que pueden ser muy difíciles de tratar.
¿Cómo deben tomarse los antibióticos?
Cuando el médico te indique un antibiótico, debes seguir todas sus instrucciones en cuanto a la dosis que debes tomar y la duración del tratamiento.
Respeta las horas entre las dosis que el médico te haya recomendado. Por eso, piensa en el horario más adecuado para que sea más fácil cumplir el tratamiento. Así, si te prescriben una dosis cada 8 horas, comienza a las 8 de la mañana, toma la siguiente dosis a las 4 de la tarde y la última a las 12 de la noche. Si el antibiótico recomendado sólo necesita una dosis al día, tómalo siempre a la misma hora.
¿Es importante completar el tratamiento?
Es fundamental cumplir el tratamiento indicado. No dejes de tomar el antibiótico que te haya recomendado el médico, y hazte responsable de que tu hijo/a lo tome, aunque desaparezcan los síntomas de la enfermedad (tos, fiebre, etc).
Las resistencias de las bacterias a los antibióticos aumentan cuando estos se toman a dosis incorrectas o de forma irregular.
No contribuyas a disminuir la eficacia de los antibióticos.
Fonte: www.agemed.es
El consumo de antibióticos en España. La automedicación: Consejos
España se encuentra entre los países europeos de mayor consumo de antibióticos y, como consecuencia, de mayor porcentaje de cepas bacterianas resistentes. A modo ilustrativo, 1/3 de las cepas de Streptococo pneumoniae, responsable de la aparición de neumonías, son resistentes a penicilina, el 30% de las cepas de estafilococos son resistentes a oxiciclina y el 60% de las cepas invasivas de Escherichia Coli, bacteria responsable de muchas de las infecciones urinarias, son resistentes a la ampilicina.
El mayor consumo de antibióticos no se explica por una mayor prevalencia de infecciones susceptibles en nuestro país con respecto a otros países de nuestro entorno, sino a que se utilizan también para tratar infecciones, como las causadas por virus, que no requieren ni responden al tratamiento con antibióticos. Más de un 85% del consumo de antibióticos es extrahospitalario y de éste una gran parte lo ocupa el tratamiento de las infecciones respiratorias tanto en niños como en adultos, que en la mayoría de los casos no requieren tratamiento antibiótico al tratarse de infecciones víricas.
Aunque los antibióticos son medicamentos que requieren receta médica, la realidad es que alrededor de un 30% de su consumo en España se realiza sin que el tratamiento haya sido indicado por el médico. Tampoco es una situación extraña que sea el propio paciente o familiar el que demande del médico la prescripción de un antibiótico, especialmente en los casos de infecciones respiratorias que aparecen en niños.
En una encuesta publicada recientemente, realizada en 19 países europeos, se pone de manifiesto que España es uno de los países con una mayor tasa de automedicación (junto con Lituania y Rumania) y de intención de utilización y, junto con Italia, donde se acumulan más antibióticos en los hogares.
Es importante señalar que el tratamiento prescrito, salvo que aparezca alguna reacción adversa clínicamente significativa, se prolongue el tiempo que indique el médico, y que el paciente no deje de tomar la medicación tan pronto como sienta mejoría. La resistencia a antibióticos es más probable que ocurra si éstos se administran de forma intermitente o a dosis por debajo de las terapéuticas.
Consejos antes de automedicarse
¿Cuándo deben tomarse antibióticos?
Todas las infecciones no necesitan tratamiento antibiótico. Los resfriados, los catarros y las gripes son causados por virus; pueden producir fiebre elevada, especialmente en los niños, y NO mejoran ni se evita su contagio con la administración de antibióticos.
Los antibióticos son totalmente ineficaces para tratar las infecciones por estos virus.
¿Qué ocurre cuando se toman antibióticos sin necesitarlos?
Tomar antibióticos cuando no se necesitan hace que las bacterias se hagan resistentes a ellos, es decir, que cuando se adquiera una infección por una bacteria, el antibiótico ya no tendrá efecto sobre ella y, por tanto, NO se curará la infección.
Las bacterias pueden transmitirse de unas personas a otras y como consecuencia, el uso irresponsable de antibióticos puede aumentar el número y la gravedad de las infecciones, que pueden ser muy difíciles de tratar.
¿Cómo deben tomarse los antibióticos?
Cuando el médico te indique un antibiótico, debes seguir todas sus instrucciones en cuanto a la dosis que debes tomar y la duración del tratamiento.
Respeta las horas entre las dosis que el médico te haya recomendado. Por eso, piensa en el horario más adecuado para que sea más fácil cumplir el tratamiento. Así, si te prescriben una dosis cada 8 horas, comienza a las 8 de la mañana, toma la siguiente dosis a las 4 de la tarde y la última a las 12 de la noche. Si el antibiótico recomendado sólo necesita una dosis al día, tómalo siempre a la misma hora.
¿Es importante completar el tratamiento?
Es fundamental cumplir el tratamiento indicado. No dejes de tomar el antibiótico que te haya recomendado el médico, y hazte responsable de que tu hijo/a lo tome, aunque desaparezcan los síntomas de la enfermedad (tos, fiebre, etc).
Las resistencias de las bacterias a los antibióticos aumentan cuando estos se toman a dosis incorrectas o de forma irregular.
No contribuyas a disminuir la eficacia de los antibióticos.
Fonte: www.agemed.es
17 março, 2010
La toma frecuente de analgésicos elevaría la HTA en población sana
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La toma frecuente de analgésicos elevaría la HTA en población sana
El uso frecuente de analgésicos elevaría la hipertensión en población sana, según un estudio español. Expertos coinciden en que es un riesgo que deberían conocer sanitarios y pacientes.
El uso habitual de analgésicos podría conducir a hipertensión arterial (HTA) en población sin comorbilidades cardiovasculares. Mientras que los efectos hipertensores de estos medicamentos son bien conocidos en el manejo de la HTA, un estudio de la Universidad de Navarra sugiere que este riesgo se podría sumar a la lista de efectos adversos que produce la sobremedicación con analgesia.
"Se confirma por primera vez en población europea lo ya encontrado en estudios de cohortes norteamericanos", defiende Juan José Beunza, firmante del estudio y profesor del Departamento de Medicina Preventiva y Salud Pública de la Facultad de Medicina de la Universidad de Navarra. Aunque los autores reconocen que los ensayos clínicos realizados en España no corroboran estos datos, y advierten de que es necesario seguir investigando para alcanzar conclusiones definitivas.
Este último trabajo pertenece al Proyecto SUN, un estudio prospectivo que incluyó a 9.986 graduados universitarios, de edad media de 36 años, e inicialmente libres de HTA, enfermedad cardiovascular, diabetes y cáncer y a los que se siguió durante 51 meses. En el seguimiento se identificaron 543 casos de HTA. Así, el uso habitual de aspirina, de otros analgésicos no esteroideos (AINE) y de paracetamol (2 o más días a la semana) se asoció a HTA, según los resultados publicados en Revespcardiol, la revista de la Sociedad Española de Cardiología.
BALANCE BENEFICIO-RIESGO
Con los datos disponibles, Beunza alerta de que tanto sanitarios como pacientes deberían tener en cuenta este riesgo, aunque la población "debe saber que es muy probable que el beneficio de la aspirina u otros analgésicos sea claramente superior a los riesgos, en este caso, de sufrir HTA". El aumento de la presión arterial asociado al uso de AINE, ácido acetilsalicílico (AAS) y paracetamol es un "viejo problema". Así lo califican Miguel Camafort y Antonio Coca, que pertenecen, respectivamente, a los Servicios de Medicina Interna de los hospitales Mora de Ebro (Tarragona) y Clínico de Barcelona.
Coca apunta a CF que este efecto es menos evidente con el paracetamol y el AAS. En cualquier caso, para que se produjeran estos efectos presores "debería tratarse de dosis relevantes". Por tanto, sería una cuestión de dosis, frecuencia y edad, señala José Luis Alloza, catedrático de Farmacología de la Universidad de Alcalá, de Madrid. Dado que, explica, el deterioro de la función renal y la HTA se asocian a la ancianidad, los mayores serían más susceptibles a estos efectos adversos.
Alloza destaca que este tipo de estudios ponen de relieve la importancia de la atención farmacéutica, dado que "este tipo de alertas no suelen llegar al usuario final". José Luis Llisterri, de la SEH-Lelha y coordinador del Área Cardiovascular de la Sociedad Española de Médicos de Atención Primaria (Semergen), afirma que, de la misma forma que se lanza un mensaje a la población respecto al consumo de sal, se debería insistir en el peligro de la sobremedicación "con antiinflamatorios u otros medicamentos que per se aumenten la presión arterial".
Riesgo de sangrado
No todos los antiinflamatorios esteroideos (AINE) tienen el mismo riesgo de sangrado estomacal. Un metaanálisis de estudios publicado en la edición web de Arthritis and Rheumatism y coordinado por Luis Alberto García Rodríguez, director del Centro Español de Investigación Farmacoepidemiológica (Madrid), señala que los AINE más seguros en términos de sangrado son el ibuprofeno, el rofecoxib, el aceclofenaco y el celecoxib. La otra cara de la moneda la protagonizan el ketorolaco y el piroxicam. Los ancianos y las personas que ya han sufrido con anterioridad una úlcera de estómago son las más susceptibles a sufrir daños gástricos por consumo de estos fármacos, tanto los más antiguos como los recientes inhibidores de la ciclooxigenasa 2 (COX-2).
Las presentaciones solubles son más hipertensoras
Los efectos hipertensores de los analgésicos, sobre todo de los antiinflamatorios no esteroideos, son bien conocidos en la prescripción a pacientes con hipertensión arterial (HTA), asegura Antonio Coca, director de la Unidad de Hipertensión del Servicio de Medicina Interna del Hospital Clínico de Barcelona y expresidente de la Sociedad Española de Hipertensión-Liga Española de Lucha contra la Hipertensión Arterial (SEH-Lelha).
"Los médicos saben que en un hipertenso que precise un tratamiento continuado con AINE es mejor recetar calcioantagonistas, que se ven menos afectados por su acción, que un inhibidor de la enzima de conversión". Un asunto más desconocido, entiende, es el riesgo de las fórmulas solubles: "El problema es que para lograr esa solubilidad aportan sales sódicas". Como consecuencia, "la cantidad de sodio que se ingiere a través de estos medicamentos es mucho mayor de la que los profesionales, y sobre todo los pacientes, pueden imaginar".
BALANCE BENEFICIO-RIESGO
Coca advierte de que el estudio español publicado en Revespcardiol que alerta de que el consumo de analgésicos estaría propiciando HTA en población sana debería haber analizado la galénica de estos analgésicos. "Es muy importante que el farmacéutico conozca esta realidad", apunta. "Si se da el mismo analgésico en una fórmula que no es soluble porque el paciente no tiene problemas para tragar, será mucho mejor desde la perspectiva de la presión arterial, sobre todo si es hipertenso, presenta riesgo de hipertensión o sufre una enfermedad del corazón, el riñón o el hígado que puede producir retención de líquidos".
Referência: www.correofarmaceutico.com
La toma frecuente de analgésicos elevaría la HTA en población sana
El uso frecuente de analgésicos elevaría la hipertensión en población sana, según un estudio español. Expertos coinciden en que es un riesgo que deberían conocer sanitarios y pacientes.
El uso habitual de analgésicos podría conducir a hipertensión arterial (HTA) en población sin comorbilidades cardiovasculares. Mientras que los efectos hipertensores de estos medicamentos son bien conocidos en el manejo de la HTA, un estudio de la Universidad de Navarra sugiere que este riesgo se podría sumar a la lista de efectos adversos que produce la sobremedicación con analgesia.
"Se confirma por primera vez en población europea lo ya encontrado en estudios de cohortes norteamericanos", defiende Juan José Beunza, firmante del estudio y profesor del Departamento de Medicina Preventiva y Salud Pública de la Facultad de Medicina de la Universidad de Navarra. Aunque los autores reconocen que los ensayos clínicos realizados en España no corroboran estos datos, y advierten de que es necesario seguir investigando para alcanzar conclusiones definitivas.
Este último trabajo pertenece al Proyecto SUN, un estudio prospectivo que incluyó a 9.986 graduados universitarios, de edad media de 36 años, e inicialmente libres de HTA, enfermedad cardiovascular, diabetes y cáncer y a los que se siguió durante 51 meses. En el seguimiento se identificaron 543 casos de HTA. Así, el uso habitual de aspirina, de otros analgésicos no esteroideos (AINE) y de paracetamol (2 o más días a la semana) se asoció a HTA, según los resultados publicados en Revespcardiol, la revista de la Sociedad Española de Cardiología.
BALANCE BENEFICIO-RIESGO
Con los datos disponibles, Beunza alerta de que tanto sanitarios como pacientes deberían tener en cuenta este riesgo, aunque la población "debe saber que es muy probable que el beneficio de la aspirina u otros analgésicos sea claramente superior a los riesgos, en este caso, de sufrir HTA". El aumento de la presión arterial asociado al uso de AINE, ácido acetilsalicílico (AAS) y paracetamol es un "viejo problema". Así lo califican Miguel Camafort y Antonio Coca, que pertenecen, respectivamente, a los Servicios de Medicina Interna de los hospitales Mora de Ebro (Tarragona) y Clínico de Barcelona.
Coca apunta a CF que este efecto es menos evidente con el paracetamol y el AAS. En cualquier caso, para que se produjeran estos efectos presores "debería tratarse de dosis relevantes". Por tanto, sería una cuestión de dosis, frecuencia y edad, señala José Luis Alloza, catedrático de Farmacología de la Universidad de Alcalá, de Madrid. Dado que, explica, el deterioro de la función renal y la HTA se asocian a la ancianidad, los mayores serían más susceptibles a estos efectos adversos.
Alloza destaca que este tipo de estudios ponen de relieve la importancia de la atención farmacéutica, dado que "este tipo de alertas no suelen llegar al usuario final". José Luis Llisterri, de la SEH-Lelha y coordinador del Área Cardiovascular de la Sociedad Española de Médicos de Atención Primaria (Semergen), afirma que, de la misma forma que se lanza un mensaje a la población respecto al consumo de sal, se debería insistir en el peligro de la sobremedicación "con antiinflamatorios u otros medicamentos que per se aumenten la presión arterial".
Riesgo de sangrado
No todos los antiinflamatorios esteroideos (AINE) tienen el mismo riesgo de sangrado estomacal. Un metaanálisis de estudios publicado en la edición web de Arthritis and Rheumatism y coordinado por Luis Alberto García Rodríguez, director del Centro Español de Investigación Farmacoepidemiológica (Madrid), señala que los AINE más seguros en términos de sangrado son el ibuprofeno, el rofecoxib, el aceclofenaco y el celecoxib. La otra cara de la moneda la protagonizan el ketorolaco y el piroxicam. Los ancianos y las personas que ya han sufrido con anterioridad una úlcera de estómago son las más susceptibles a sufrir daños gástricos por consumo de estos fármacos, tanto los más antiguos como los recientes inhibidores de la ciclooxigenasa 2 (COX-2).
Las presentaciones solubles son más hipertensoras
Los efectos hipertensores de los analgésicos, sobre todo de los antiinflamatorios no esteroideos, son bien conocidos en la prescripción a pacientes con hipertensión arterial (HTA), asegura Antonio Coca, director de la Unidad de Hipertensión del Servicio de Medicina Interna del Hospital Clínico de Barcelona y expresidente de la Sociedad Española de Hipertensión-Liga Española de Lucha contra la Hipertensión Arterial (SEH-Lelha).
"Los médicos saben que en un hipertenso que precise un tratamiento continuado con AINE es mejor recetar calcioantagonistas, que se ven menos afectados por su acción, que un inhibidor de la enzima de conversión". Un asunto más desconocido, entiende, es el riesgo de las fórmulas solubles: "El problema es que para lograr esa solubilidad aportan sales sódicas". Como consecuencia, "la cantidad de sodio que se ingiere a través de estos medicamentos es mucho mayor de la que los profesionales, y sobre todo los pacientes, pueden imaginar".
BALANCE BENEFICIO-RIESGO
Coca advierte de que el estudio español publicado en Revespcardiol que alerta de que el consumo de analgésicos estaría propiciando HTA en población sana debería haber analizado la galénica de estos analgésicos. "Es muy importante que el farmacéutico conozca esta realidad", apunta. "Si se da el mismo analgésico en una fórmula que no es soluble porque el paciente no tiene problemas para tragar, será mucho mejor desde la perspectiva de la presión arterial, sobre todo si es hipertenso, presenta riesgo de hipertensión o sufre una enfermedad del corazón, el riñón o el hígado que puede producir retención de líquidos".
Referência: www.correofarmaceutico.com
09 fevereiro, 2010
Top five drugs reported as causing harm through medication error in pediatrics
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National collaborative: Top five drugs reported as causing harm through medication error in pediatrics. Colquhoun M, Orrbine E, Sheppard I, et al. Dynamics 2009; 20: 20-22.
Artículo de la Asociación Canadiense de Centros de Salud Pediátrica y el Instituto de Prácticas de Seguridad de medicamentos de Canadá donde se muestran los 5 medicamentos que por errores de medicación han causado más daño en la población pediátrica. En el estudio se incluyeron más de 4000 incidencias medicamentosas, de las que 305 supusieron daño al niño.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20088358?itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_RVDocSum&ordinalpos=4
National collaborative: Top five drugs reported as causing harm through medication error in pediatrics. Colquhoun M, Orrbine E, Sheppard I, et al. Dynamics 2009; 20: 20-22.
Artículo de la Asociación Canadiense de Centros de Salud Pediátrica y el Instituto de Prácticas de Seguridad de medicamentos de Canadá donde se muestran los 5 medicamentos que por errores de medicación han causado más daño en la población pediátrica. En el estudio se incluyeron más de 4000 incidencias medicamentosas, de las que 305 supusieron daño al niño.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20088358?itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_RVDocSum&ordinalpos=4
08 janeiro, 2010
Medicamentos que causam meningite asséptica
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Comuns: anticorpo monoclonal OKT3, cotrimoxazol, imunoglobulina humana endovenosa, ibuprofeno, sulfametoxazol + trimetoprima;
Incomuns: acetato de metilprednisolona, azatioprina, carbamazepina, citarabina, diclofenaco, metrizamida, naproxeno, rofecoxibe, sulindac, sulfonamidas;
Raros: ácido acetilsalicílico, albumina radiomarcada, amoxicilina, alopurinol, amoxicilina + clavulanato, baclofeno, celecoxibe, cefalosporinas, cetoprofeno, ciprofloxacino, dexclorfeniramina, efalizumabe, famotidina, fenazopiridina, gadolínio, gentamicina, hidrazida, hidrocortisona, indinavir, iopamidol, iohexol, iofendilato, isoniazida, lamotrigina, levamisol, metotrexato, metronidazol, ornidazol, penicilinas, pentoxifilina, pirazinamida, piroxicam, ranitidina, salicilatos, sulfasalazina, tetramisol, tolmetin, valaciclovir, vacina monovalente de rubéola e caxumba, vacina contra hepatite B;
Referência: Marinac J. Ann Pharmacother, 1992
Comuns: anticorpo monoclonal OKT3, cotrimoxazol, imunoglobulina humana endovenosa, ibuprofeno, sulfametoxazol + trimetoprima;
Incomuns: acetato de metilprednisolona, azatioprina, carbamazepina, citarabina, diclofenaco, metrizamida, naproxeno, rofecoxibe, sulindac, sulfonamidas;
Raros: ácido acetilsalicílico, albumina radiomarcada, amoxicilina, alopurinol, amoxicilina + clavulanato, baclofeno, celecoxibe, cefalosporinas, cetoprofeno, ciprofloxacino, dexclorfeniramina, efalizumabe, famotidina, fenazopiridina, gadolínio, gentamicina, hidrazida, hidrocortisona, indinavir, iopamidol, iohexol, iofendilato, isoniazida, lamotrigina, levamisol, metotrexato, metronidazol, ornidazol, penicilinas, pentoxifilina, pirazinamida, piroxicam, ranitidina, salicilatos, sulfasalazina, tetramisol, tolmetin, valaciclovir, vacina monovalente de rubéola e caxumba, vacina contra hepatite B;
Referência: Marinac J. Ann Pharmacother, 1992
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