30 dezembro, 2019

Dica – Vacina contra influenza em pacientes com câncer


De acordo com os guidelines das grandes sociedades americanas e europeias, os pacientes com neoplasia devem ser vacinados contra a influenza, embora tal recomendação seja baseada em estudos pequenos, sem capacidade para definitivamente demonstrar a real efetividade da vacinação em indivíduos diagnosticados com câncer.
Para colocar este assunto em pauta, preparamos este MOC-Dicas, com apresentação da Dra. Debora Gagliato, oncologista clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, que comenta os resultados de um estudo observacional publicado recentemente no Journal of Clinical Oncology, avaliando a eficácia da vacina contra influenza em pacientes diagnosticados com neoplasia (sólidas ou hematológicas). O estudo demonstra que a vacina contra influenza foi efetiva em pacientes diagnosticados com neoplasias sólidas, sendo o benefício evidenciado inclusive em pacientes recebendo quimioterapia citotóxica.
“É preciso aumentar a cobertura vacinal de influenza nessa população, em que a morbimortalidade dessa patologia é especialmente alta em indivíduos com câncer. Portanto, toda a comunidade médica envolvida no manejo desses pacientes deve incentivar a vacinação, independente do paciente estar passando por tratamento ativo ou não”, afirma Dra. Debora após apresentar os resultados da análise.
Confira mais um MOC-Dicas.

Dosificacion de carboplatino en pacientes obesos con cáncer urotelial


18 outubro, 2019

Livro - ANTICORPOS MONOCLONAIS NA PRÁTICA CLÍNICA - PROTOCOLOS EM ONCOLOGIA 1ª ED. 2019



Autores
Gilberto Barcelos Souza & Marcela Miranda Salles
ISBN 978-85-7576-243-1
406 páginas
Capa dura
HP Comunicação Associados

Livro com  a descrição de 63 anticorpos monoclonais, sendo 29 anticorpos monoclonais de uso em oncologia e ainda 94 protocolos resumidos em monoterapia e/ou terapia combinada, com os seguintes capítulos: Sumário, Nota, Abreviaturas, Normatização de etiquetas para medicamentos oncológicos, Farmacovigilância na prática clínica hospitalar, Manipulação de Anticorpos Monoclonais Oncológicos, Monografias dos Medicamentos

Neste sentido, o livro aborda as seguintes informações: nome genérico do produto, nomes comerciais, sinonímia e outras denominações, forma farmacêutica, categoria terapêutica, farmacocinética, posologia, reações adversas, regimes especiais de posologia, precauções, interações medicamentosas, protocolo para extravasamento, biossegurança ocupacional, PGRSS, estabilidade da solução reconstituída no frasco de vidro, concentração após reconstituição no frasco de vidro, vias e formas de administração, diluentes, volume final e tempo de infusão, compatibilidade com as soluções e com os equipamentos, incompatibilidade com as soluções e com os equipamentos, estabilidade em seringa plástica, estabilidade em bolsa plástica de PVC, poliolefina, PEBD e de EVA

Anticorpos Monoclonais do Livro:  ABCIXIMABE, ADALIMUMABE, AFLIBERCEPTE, ALENTUZUMABE, ALIROCUMABE, ATEZOLIZUMABE, AVELUMABE. BASILIXIMABE, BELIMUMABE, BENRALIZUMABE, BEVACIZUMABE, BEZLOTOXUMABE, BLINATUMOMABE, BRENTUXIMABE VEDOTINA, BRODALUMABE. CANAKIMUMABE, CERTOLIZUMABE, CETUXIMABE, DARATUMUMABE, DENOSUMABE, DINUTUXIMABE, DUPILUMABE, DURVALUMABE. ECULIZUMABE, ELOTUZUMABE, EMICIZUMABE, ERENUMABE, EVOLOCUMABE. GENTUZUMABE OZOGAMICINA, GOLIMUMABE, GUSELCUMABE. IBRITUMOMABE TIUXETANO, IDARUCIZUMABE, INFLIXIMABE, INOTUZUMABE OZOGAMICINA, IPILIMUMABE, IXECIZUMABE. MEPOLIZUMABE. NATALIZUMABE, NECITUMUMABE, NIMOTUZUMABE, NIVOLUMABE. OBINUTUZUMABE, OCRELIZUMABE, OFATUMUMABE, OLARATUMABE, OMALIZUMABE. PALIVIZUMABE, PANITUMUMABE, PEMBROLIZUMABE, PERTUZUMABE. RAMUCIRUMABE, RANIBIZUMABE, RESLIZUMABE, RITUXIMABE. SARILUMABE, SECUQUINUMABE, SILTUXIMABE. TOCILIZUMABE, TRASTUZUMABE, TRASTUZUMABE ENTANSINA. USTECINUMABE. VEDOLIZUMABE.



14 julho, 2019

Estabilidade da insulina após diluição ou retirada da geladeira

Centro de Informação sobre Medicamento – CIM/CRF-BA.

A estabilidade dos produtos farmacêuticos depende de fatores ambientais como temperatura, umidade, luz e de outros fatores relacionados ao próprio produto como propriedades físicas e químicas, de substâncias ativas e excipientes farmacêuticos, forma farmacêutica e sua composição, processo de fabricação, tipo e propriedades dos materiais de embalagens.

A literatura indica para a conservação ideal da insulina humana recombinante NPH é necessário que os frascos fechados e canetas pré cheias não utilizadas sejam armazenados à temperatura de 2 a 8°C, o prazo de validade nessas condições é indicado no medicamento.

Se a refrigeração não estiver disponível, os frascos não abertos podem ser armazenados à temperatura ambiente, abaixo de 30°C ( temperatura mínima de 15°C) por até 42 dias. Frascos abertos e canetas em uso podem ser armazenadas em temperatura ambiente abaixo dos 25°C por até 28 dias.

Após 28 dias, o refil de insulina NPH e deve ser descartado, mesmo se ainda contiver insulina no seu interior. Descartar a porção não utilizada da caneta em uso 2 semanas após o primeiro uso.

Os medicamentos BASAGLAR® e BASAGLAR® KWIKPEN , segundo referências bibliográficas, os seus refis fechados devem ser refrigerados entre 2 e 8°C, nessas condições o prazo de validade pode ser até 24 meses. Os mesmos podem ser armazenados a uma temperatura ambiente abaixo de 30°C por até 28 dias. Os refils em uso devem ser armazenados a uma temperatura ambiente abaixo de 30°C por até 28 dias. Após esses 28 dias, devem ser descartados mesmo se ainda contiver o produto.

NovoRapid® e NovoRapid® FlexPen® quando não estiverem em uso, devem ser armazenados em refrigeração com a temperatura entre 2°C e 8°C, tendo o prazo de validade de 30 meses nessas condições. Não devendo ser postos no congelador. Após abertos ou carregados como reserva, é recomendado armazenar em temperatura ambiente, abaixo de 30°C ou sob refrigeração entre 2°C e 8°C, novamente, distante do compartimento do congelador, por no máximo 4 semanas. Quando diluído para infusão salina normal, a estabilidade é mantida por 24 horas à temperatura ambiente.

Quando diluída com um meio de diluição de insulina para uma concentração de um décimo (U-10) ou metade (U-50), a mistura pode ser utilizada no período de 28 dias se for conservada a uma temperatura inferior a 30° C.

É extremamente recomendado que nenhum medicamento citado anteriormente seja congelado, impossibilitando o uso e, além disso, deve ser protegido do calor direto e da luz. 

É comprovado a importância da atenção aos requisitos relacionados a estabilidade do medicamento, possibilitando uma previsão e prevenção de problemas que estejam relacionados à qualidade do produto durante seu tempo de validade, podendo assim, assegurar ao paciente a confiança e garantia da qualidade da assistência evitando possíveis erros.

Esperamos ter contribuído com o questionamento.

Centro de Informação sobre Medicamento – CIM/CRF-BA

17 maio, 2019

Livro Medicamentos Oncológicos na Prática Clínica 2ª edição 2019


MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS NA PRÁTICA CLÍNICA 2ª ED. 2019

Gilberto Barcelos Souza

Editora Farmacêutica
2ª Edição 2019
ISBN 978-85-89248-21-1
1.023 páginas
Capa dura
Preço: R$ 239,00

Sumário
  • Agradecimentos
  • Nota
  • Prefácio
  • Apresentação
  • Introdução
  • Lista de abreviaturas e siglas
  • Conceitos básicos em oncologia
  • Cálculos farmacêuticos
  • Manipulação de medicamentos oncológicos
  • Extravasamento de medicamentos
  • Normatização de etiquetas para 
  • medicamentos oncológicos
  • Farmacovigilância na prática clínica hospitalar
  • Medicamentos Oncológicos: Monografias
  • Anexos
  • Índice geral dos medicamentos

ABIRATERONA
ACICLOVIR      
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO     
ACITRETINA      
ACLARRUBICINA      
AFATINIBE       
AFLIBERCEPT     
ALENTUZUMABE      
ALFAINTERFERONA  A RECOMBINANTE  
ALFAINTERFERONA  B RECOMBINANTE    
ALTRETAMINA      
AMIFOSTINA     
AMINOGLUTETIMIDA     
AMSACRINA      
ANAGRELIDA       
ANASTROZOL       
APREPITANTO      
ASPARAGINASE       
ATEZOLIZUMABE      
AVELUMABE     
AXITINIBE       
AZACITIDINA     
BCG     
BENDAMUSTINA      
BEVACIZUMABE       
BEXAROTENO      
BICALUTAMIDA       
BLEOMICINA     
BLINATUMOMABE     
BORTEZOMIBE       
BOSUTINIBE      
BRENTUXIMABE      
BROMOCRIPTINA      
BUSSERRELINA       
BUSSULFANO       
CABAZITAXEL       
CABERGOLINA       
CAPECITABINA       
CARBOPLATINA       
CARFILZOMIBE       
CARMUSTINA      
CETUXIMABE       
CICLOFOSFAMIDA      
CICLOSPORINA       
CIPROTERONA       
CISPLATINA      
CITARABINA      
CITARABINA LIPOSSOMAL      
CLADRIBINA      
CLODRONATO      
CLOFARABINA      
CLORAMBUCILA       
CRIZOTINIBE     
DABRAFENIBE      
DACARBAZINA       
DACTINOMICINA      
DARATUMUMABE      
DASATINIBE      
DAUNORRUBICINA      
DEGARELIX      
DENOSUMABE       
DEXAMETASONA      
DEXRAZOXANO       
DICLORETO DE RÁDIO-        
DIETILESTILBESTROL      
DINUTUXIMABE       
DOCETAXEL      
DOXORRUBICINA      
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL    
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO     
DURVALUMABE       
ELOTUZUMABE       
ENZALUTAMIDA       
EPIRRUBICINA      
ERITROPOETINA      
ERLOTINIBE      
ESTRAMUSTINA       
ESTREPTOZOCINA      
ETOPOSIDO      
EVEROLIMO      
EXEMESTANO      
FILGRASTIM      
FLUDARABINA       
FLUORURACILA       
FLUTAMIDA      
FOLINATO DE CÁLCIO     
FULVESTRANTO       
GANCICLOVIR      
GEFITINIBE      
GENCITABINA      
GENTUZUMABE OZOGAMICINA    
GOSSERRELINA       
HIDROXIUREIA       
IBRITUMOMABE      
IBRUTINIBE      
IDARRUBICINA       
IFOSFAMIDA     
IMATINIBE       
IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO 
IMUNOGLOBULINA HUMANA ENDOVENOSA   
INTERLEUCINA       
IPILIMUMABE      
IRINOTECANO      
IXABEPILONA       
LAPATINIBE      
LENALIDOMIDA       
LETROZOL       
LEUPRORRELINA      
LOMUSTINA      
MECLORETAMINA      
MEGESTROL      
MELFALANO     
MERCAPTOPURINA      
MESNA       
METOTREXATO       
MIDOSTAURINA       
MITOMICINA       
MITOTANO      
MITOXANTRONA      
MORFINA       
NAB-PACLITAXEL      
NELARABINA     
NILOTINIBE      
NILUTAMIDA     
NIVOLUMABE      
OCTREOTIDA     
OFATUMUMABE      
OLARATUMABE       
ONDANSETRONA      
OXALIPLATINA      
PACLITAXEL      
PALBOCICLIBE      
PAMIDRONATO       
PANITUMUMABE      
PAZOPANIBE     
PEGASPARGASE       
PEGFILGRASTIM       
PEMBROLIZUMABE      
PEMETREXEDE       
PERTUZUMABE       
PLERIXAFOR      
POMALIDOMIDA      
PONATINIBE      
PROCARBAZINA       
QUINAGOLIDA       
RALTITREXEDE       
RASBURICASE      
REGORAFENIBE       
RITUXIMABE     
ROMIDEPSINA       
RUXOLITINIBE      
SARGRAMOSTIM      
SORAFENIBE     
SUNITINIBE      
TALIDOMIDA     
TAMOXIFENO       
TEMOZOLOMIDA      
TEMSIROLIMO       
TENIPOSIDO      
TIOGUANINA       
TIOTEPA      
TOPOTECANO      
TRAMADOL      
TRAMETINIBE      
TRASTUZUMABE      
TRASTUZUMABE ENTANSINA     
TREOSSULFANO       
TRETINOÍNA      
TRIÓXIDO DE ARSÊNIO    
VANDETANIBE      
VEMURAFENIBE       
VIMBLASTINA      
VINCRISTINA     
VINCRISTINA LIPOSSOMAL     
VINDESINA      
VINFLUNINA     
VINORELBINA        
VISMODEGIBE        
VORINOSTATE

15 maio, 2019

Livro Medicamentos Oncológicos na Prática Clínica 2ª edição


MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS NA PRÁTICA CLÍNICA 2ª ED. 2019

Gilberto Barcelos Souza

Editora Farmacêutica
2ª Edição 2019
ISBN 978-85-89248-21-1
1.023 páginas
Capa dura
Preço: R$ 239,00

Sumário
  • Agradecimentos
  • Nota
  • Prefácio
  • Apresentação
  • Introdução
  • Lista de abreviaturas e siglas
  • Conceitos básicos em oncologia
  • Cálculos farmacêuticos
  • Manipulação de medicamentos oncológicos
  • Extravasamento de medicamentos
  • Normatização de etiquetas para 
  • medicamentos oncológicos
  • Farmacovigilância na prática clínica hospitalar
  • Medicamentos Oncológicos: Monografias
  • Anexos
  • Índice geral dos medicamentos

ABIRATERONA
ACICLOVIR      
ÁCIDO ZOLEDRÔNICO     
ACITRETINA      
ACLARRUBICINA      
AFATINIBE       
AFLIBERCEPT     
ALENTUZUMABE      
ALFAINTERFERONA  A RECOMBINANTE  
ALFAINTERFERONA  B RECOMBINANTE    
ALTRETAMINA      
AMIFOSTINA     
AMINOGLUTETIMIDA     
AMSACRINA      
ANAGRELIDA       
ANASTROZOL       
APREPITANTO      
ASPARAGINASE       
ATEZOLIZUMABE      
AVELUMABE     
AXITINIBE       
AZACITIDINA     
BCG     
BENDAMUSTINA      
BEVACIZUMABE       
BEXAROTENO      
BICALUTAMIDA       
BLEOMICINA     
BLINATUMOMABE     
BORTEZOMIBE       
BOSUTINIBE      
BRENTUXIMABE      
BROMOCRIPTINA      
BUSSERRELINA       
BUSSULFANO       
CABAZITAXEL       
CABERGOLINA       
CAPECITABINA       
CARBOPLATINA       
CARFILZOMIBE       
CARMUSTINA      
CETUXIMABE       
CICLOFOSFAMIDA      
CICLOSPORINA       
CIPROTERONA       
CISPLATINA      
CITARABINA      
CITARABINA LIPOSSOMAL      
CLADRIBINA      
CLODRONATO      
CLOFARABINA      
CLORAMBUCILA       
CRIZOTINIBE     
DABRAFENIBE      
DACARBAZINA       
DACTINOMICINA      
DARATUMUMABE      
DASATINIBE      
DAUNORRUBICINA      
DEGARELIX      
DENOSUMABE       
DEXAMETASONA      
DEXRAZOXANO       
DICLORETO DE RÁDIO-        
DIETILESTILBESTROL      
DINUTUXIMABE       
DOCETAXEL      
DOXORRUBICINA      
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL    
DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL PEGUILADO     
DURVALUMABE       
ELOTUZUMABE       
ENZALUTAMIDA       
EPIRRUBICINA      
ERITROPOETINA      
ERLOTINIBE      
ESTRAMUSTINA       
ESTREPTOZOCINA      
ETOPOSIDO      
EVEROLIMO      
EXEMESTANO      
FILGRASTIM      
FLUDARABINA       
FLUORURACILA       
FLUTAMIDA      
FOLINATO DE CÁLCIO     
FULVESTRANTO       
GANCICLOVIR      
GEFITINIBE      
GENCITABINA      
GENTUZUMABE OZOGAMICINA    
GOSSERRELINA       
HIDROXIUREIA       
IBRITUMOMABE      
IBRUTINIBE      
IDARRUBICINA       
IFOSFAMIDA     
IMATINIBE       
IMUNOGLOBULINA ANTITIMÓCITO 
IMUNOGLOBULINA HUMANA ENDOVENOSA   
INTERLEUCINA       
IPILIMUMABE      
IRINOTECANO      
IXABEPILONA       
LAPATINIBE      
LENALIDOMIDA       
LETROZOL       
LEUPRORRELINA      
LOMUSTINA      
MECLORETAMINA      
MEGESTROL      
MELFALANO     
MERCAPTOPURINA      
MESNA       
METOTREXATO       
MIDOSTAURINA       
MITOMICINA       
MITOTANO      
MITOXANTRONA      
MORFINA       
NAB-PACLITAXEL      
NELARABINA     
NILOTINIBE      
NILUTAMIDA     
NIVOLUMABE      
OCTREOTIDA     
OFATUMUMABE      
OLARATUMABE       
ONDANSETRONA      
OXALIPLATINA      
PACLITAXEL      
PALBOCICLIBE      
PAMIDRONATO       
PANITUMUMABE      
PAZOPANIBE     
PEGASPARGASE       
PEGFILGRASTIM       
PEMBROLIZUMABE      
PEMETREXEDE       
PERTUZUMABE       
PLERIXAFOR      
POMALIDOMIDA      
PONATINIBE      
PROCARBAZINA       
QUINAGOLIDA       
RALTITREXEDE       
RASBURICASE      
REGORAFENIBE       
RITUXIMABE     
ROMIDEPSINA       
RUXOLITINIBE      
SARGRAMOSTIM      
SORAFENIBE     
SUNITINIBE      
TALIDOMIDA     
TAMOXIFENO       
TEMOZOLOMIDA      
TEMSIROLIMO       
TENIPOSIDO      
TIOGUANINA       
TIOTEPA      
TOPOTECANO      
TRAMADOL      
TRAMETINIBE      
TRASTUZUMABE      
TRASTUZUMABE ENTANSINA     
TREOSSULFANO       
TRETINOÍNA      
TRIÓXIDO DE ARSÊNIO    
VANDETANIBE      
VEMURAFENIBE       
VIMBLASTINA      
VINCRISTINA     
VINCRISTINA LIPOSSOMAL     
VINDESINA      
VINFLUNINA     
VINORELBINA        
VISMODEGIBE        
VORINOSTATE

16 abril, 2019

ACTUACIONES SOBRE MEDICAMENTOS PELIGROSOS NO ANTINEOPLÁSICOS EN UN HOSPITAL DE TERCER NIVEL

CONTRERAS NOGALES AM, FERNANDEZ GARCIA MI, PERIAÑEZ PARRAGA L, CANOREA DIAZ F, DEL AGUILA BUGNON S, RODRIGUEZ MUÑOZ PM, CARACUEL LOPERA S, DELGADO SANCHEZ O


HOSPITAL UNIVERSITARIO SON ESPASES. CTRA DE VALLDEMOSSA 79. ISLAS BALEARES

OBJETIVOS La publicación de la lista NIOSH y su aplicación por INSHT en España, ha provocado un cambio en el concepto de medicamento peligroso en su manipulación por el personal de enfermería encargado de su preparación(en Farmacia) y administración(en las plantas), así como en la formación del personal implicado en su manejo. El objetivo de este estudio es difundir las actividades seguidas en un hospital para la adecuación de procedimientos a la manipulación segura de medicamentos peligrosos a la lista NIOSH.

MATERIALES Y MÉTODOS En mayo de 2017 se inició un programa formativo e informativo sobre Manejo seguro de Medicamentos Peligrosos en unidad de enfermería, llevado a cabo por el servicio de Prevención de Riesgos Laborales y el Servicio de Farmacia, en el que se informa al personal sanitario de novedades de lista NIOSH y medidas de protección necesarias para preparar, administrar y desechar medicamentos peligrosos. Así mismo, se identificaron todos los medicamentos peligrosos existentes en los armarios automáticos de dipensación Pyxis® en planta, mediante etiquetas en las que se indica las precauciones que se tienen que tener a la hora de manipular estos medicamentos. Se elaboraron 3 tipos de etiquetas identificativas de color amarillo que se colocan de manera visible en cada ubicación del Pyxis® que contiene uno de estos medicamentos. En unidades que no disponían de armarios Pyxis® se hizo una revisión de stock y se procedió a identificar con el mismo tipo de etiquetas los medicamentos peligrosos. Por otra parte, se modificaron los procedimientos de trabajo de preparación de medicamentos peligrosos parenterales elaborados en cabina de flujo laminar vertical (CFLV), de forma que se incorporaran en todos los equipos de administración purgados con medicación y con un tapón de seguridad (Puresite®) para evitar posibles derrames. El aflibercept jeringa se modifica su preparación a una cabina CFLV. La oxitocina y el ácido zoledrónico que pertenecen a lista NIOSH3 se preparan en cabina de flujo laminar horizontal (CFLH) con restricciones al personal en situación de riesgo reproductivo. Se aportan los datos de elaboración de medicamentos peligrosos preparados en CFLV y CFLH del año 2017 recogidos por personal de enfermería

RESULTADOS Y CONCLUSIONES Se han realizado 47 sesiones de formación para el personal, con carácter obligatorio, habiendo sido formadas 1081 personas, y realizándose un listado de las mismas. Se han identificado por medio de etiquetas 555 medicamentos peligrosos ubicados en los armarios de dispensación de medicación Pyxis®

Todos los tratamientos de ciclosporina(454 unidades), cidofovir(1 unidad), foscarnet(210 unidades), ganciclovir(548 unidades) y tacrólimus(124 unidades) se preparan en CFLV y son dispensados con el sistema purgado con medicación y un tapón de seguridad que evita derrames. El aflibercept intravítreo en jeringas(1959 unidades) se prepara también en CFLV. La oxitocina(2554 unidades) y el ácido zoledrónico(52 unidades) se preparan en CFLH.

Conclusiones La formación impartida en las sesiones, la identificación en Pyxis® y botiquines, y la preparación CFLV y CFLH de tratamientos peligrosos muestra la implantación del procedimiento de actuación en la elaboración y manipulación de medicamentos peligrosos.

Poster in: 63 ed. Congreso Nacional de la Sociedad Española de Farmacia Hospitalaria (SEFH) - Palma  - 8 al 10 de Noviembre de 2018.

29 março, 2019

Dicas MOC – Hipersensibilidade a taxanos


Confira o MOC-Dicas deste mês sobre reações de hipersensibilidade aguda a taxanos, uma classe de quimioterápicos que tipicamente pode acarretar reações como essa.
Com apresentação da Dra. Debora Gagliato, oncologista clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, o vídeo esclarece que as reações de hipersensibilidade a taxanos podem ocorrer na prática clínica em diferentes graus de severidade, desde reações leves, até reações graves, com acometimento de múltiplo órgãos e sistemas, e em qualquer momento da exposição ao agente quimioterápico. Muitas vezes, é importante que paciente receba a droga em seu tratamento oncológico, e portanto a equipe de oncologistas deve conhecer os protocolos de dessensibilização a esses agentes. Preferencialmente, tal procedimento deve ser realizado em ambiente hospitalar, como todos os recursos disponíveis para atender situações potenciais de emergência. Na grande maioria dos casos, o paciente é dessensibilizado com sucesso, podendo ser re-exposto à droga, que muitas vezes é de extrema importância no arsenal terapêutico, em uma variedade de neoplasias sólidas.
Assista ao vídeo e confira dicas sobre protocolos de dessenbilização.

28 fevereiro, 2019

Impacto de um programa de melhoria de segurança e qualidade no clima de segurança entre profissionais de unidade de terapia intensiva em um hospital universitário

Rennan Martins Ribeiro1, Jane Cristina Dias Alves1, Luciana Cagnoni Ramos de Freitas1, Vanessa Marques Ferreira1, Eduardo de Souza Pacheco1, Miriam Jackiu1, Flavia Ribeiro Machado1

1Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - São Paulo (SP), Brasil

Objetivo: Avaliar o impacto da implementação de um programa de melhoria da qualidade/cultura de segurança entre profissionais de terapia intensiva.

Métodos: Estudo prospectivo, Intervenção multifacetada: estimulo ao reporte de eventos adversos, divulgação de resultados, instituição de planos de ação, treinamentos, além da participação de  familiares. Mensurou-se a cultura de segurança, de forma anônima, com versão eletrônica do Safety Atittudes Questionnaire (SAQ) (7 domínios/36 questões/respostas escala Likert) previamente/9 meses
após implementação. Respostas concordo totalmente/parcialmente foram interpretadas como positivas; somatória de respostas positivas de cada questão determinou o desempenho do respectivo domínio, expresso em percentual da nota máxima atingido. Resultados expressos em mediana (percentil 25-75%) utilizado teste de Mann-Whitney.

Resultados: Responderam ao SAQ do total de profissionais (pré-intervenção:115, 56%; pós-intevenção: 123, 60%). As respostas foram predominantemente de médicos (pré: 38%, pós: 38%) e enfermeiros (pré: 22%, pós: 28%). Observou-se aumento significativo no escore total do SAQ (pré-intervenção: 59,0 (46,1-78,5) após a intervenção (72,7 (52,5-88,3), p=0,001). Houve melhora  significativa após a intervenção nos domínios clima de trabalho em equipe (66,6 (50-66,6)x66,6 (50-100) p=,001) e clima de segurança (37,5 (12,5-75,0) x 62,5 (37,5-87,5) p=,002).

Conclusão: A implementação de programa de melhoria segurança/qualidade associou-se à melhora no clima geral de segurança, potencializando o clima de segurança/trabalho em equipe. Esses fatores podem estar implicados num cuidado mais seguro.

E-poster in: XXIII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva. São Paulo. SP. 2018.